Buba
31 julho 2009
   
SOLTAS

FOOTBALL



NOTA: O texto que se segue foi ditado directamente, sem ser revisto.

A existência de juízes em campo a julgar os jogadores durante os Desafios, Encontros? Nem pensar. Árbitros, tradução portuguesa do original inglês que julgo, os Grandes do Football português, (Pinto da Costa, Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras) talvez, nem sequer alguma vez tenham ouvido falar. O meu ponto de vista é que uma Arbitragem não é um Julgamento.
A solução que proporia nem partia da posição (irresponsáveis) dos Juízes dos Tribunais Judiciais. Nem dos Sindicatos (Intersindical - sempre igual a si mesma) que também defendem os direitos dos trabalhadores. Ou seja uma luta de classes: -dum lado pelo privilégio da irresponsabilidade exclusivo de uma só classe; e do outro a defesa de igual direito de todos os trabalhadores sindicalizadas na Inter.

Quanto a nós as decisões dos árbitros são inteiramente válidas. Simplesmente, depois, os desafios seriam acompanhados, filmados por seis ou sete câmaras devidamente localizadas estrategicamente para obterem todos os pormenores – o maior pormenorizadamente possível – todas as fases dos jogos para depois serem apreciadas em câmara lenta depois da realização dos desafios.
E porquê? Porque se eliminarmos os árbitros e for de facto só acompanhar… o árbitro… forem câmaras, perde toda a emoção, todo o interesse. E as pessoas não têm possibilidade de se exprimir, de protestar, de vibrar… É preciso manter o elemento humano que é o público e o homem que está em campo. E é isso, essa apreciação que cada um faz, os comentários… Simplesmente, como na verdade toda a gente passa a saber que não são definitivas as decisões, atenua-se talvez… seria a minha esperança de que já a violência seria reduzida porque seria sem sentido. Porque na verdade uma expressão, uma atitude violenta, perante o árbitro que é falível – que pode falir, falhar no juízo – não tem interesse uma vez que a câmara depois vai mostrar aquilo… que não é preciso estar-lhe a dizer a ele. Ele próprio depois vai verificar que errou.
E suponho que acabaria, portanto, a possibilidade de suborno dos árbitros. O apito não sei de que cor e tal… dourado ou não. Não dava porque havia a máquina “registadora” para dizer qual tinha sido a verdade do lance e, portanto, como é que ele devia ser definitivamente julgado por júri que então, na televisão e à frente de toda a gente (nas tais mesas redondas), apreciavam e decidiam em relação aos lances duvidosos ou desconformes entre o que a câmara mostrava e a decisão tomada pelo árbitro.
E havia um sistema de penalização do árbitro. Em primeiro lugar, quanto mais erros menos pontos somava. E ao fim de certo tempo, sé a média fosse realmente elevada (de erros), descia de divisão ou era mesmo expulso.
Portanto, evitava-se o suborno do árbitro e de poder expulsar sem mais e, portanto, a maior parte dos casos ser difícil, depois, de saber se teve ou não teve razão. Assim, qualquer decisão do árbitro é respeitada. E normalmente. E depois o árbitro, ele próprio, é julgado nos seus juízos. Quer dizer, há um tribunal de recurso que já não é propriamente do parece, mas o que foi efectivamente e perante a prova. A prova produzida pela máquina. Com rigor. Mostra como viu e como efectivamente o lance se passou.
Dizer, portanto, que seria a violência e o suborno dos árbitros… seriam atenuados por este processo. E desta maneira, sem tirar a mesma emoção, digamos… e a mesma possibilidade de expressão, de esvaziamento da tensão que o embate das duas equipas causa sempre numa assistência e, sobretudo, quando ela é constituída por claques com tendências agressivas. Essa agressividade que pode tornar-se perigosa, seria efectivamente como que anestesiada ou desvitalizada, mantendo-se… mas que era como que uma vacina contra a violência. Embora ela lá continuasse latente, mas seria uma violência residual e construtiva até, porque manteria o espírito de equipa, o desejo de melhorar, o desejo de ser o primeiro, o desejo de competir, eliminando o desejo de destruir o inimigo, de o agredir, dando, portanto, o adversário não como inimigo, mas como competidor e um amigo. Porque não? Porque todos afinal gostam da mesma coisa, do futebol.
Julgo que o Ministério da Cultura, uma das coisas que teria que eliminar, é… ou de estudar a forma de tratar, é a da remuneração dos cachets dos jogadores. É uma coisa profundamente imoral. E instruir os nossos deputados na União Europeia no sentido de lutarem contra esta enormidade. Ou então fazer aprovar uma norma da própria União Europeia, de que uma percentagem significativa desses cachets seria canalizada para suprir necessidades dos seres humanos, sobretudo das crianças e das mulheres dos países mais atrasados.
Esta iniciativa podia ser tomada por um departamento do Ministério da Cultura porque a Direcção-geral dos Desportos devia efectivamente tomar a seu cargo este tipo de problemas na área internacional. Penso que é evidente, nela seria tentado que participassem os povos dos PALOP.
A ideia de obrigatoriedade dos descontos para um fundo para serem utilizados pela União Europeia podia ser efectuada… substituída pela ideia de uma fundação, semelhantemente ao que fez o Figo. E para essa fundação é que entrariam parte dos capitais, convertidos em acções ou de qualquer maneira que fosse estudada para uma fundação que tivesse esses objectivos. E convidar-se-ia toda a gente – que quisesse pertencer – a ser accionista dessa fundação ou um organismo de segurança social. Qualquer coisa semelhante nesse género.
Seria gerido exactamente pelos elementos das direcções da claques de maneira a transferir para esse tipo de actividade as suas energias e as suas capacidades e até a sua dedicação clubista, de maneira a criar torneios de competência em ordem a disputar campeonatos de qual seria, por exemplo, a claque que conseguiria em maior volume de donativos a favor não só dos carenciados de toda a parte do mundo, mas próprios jogadores que depois de certa idade, muitos deles, caiem em desgraça. Eu lembra-me dum deles, dum craque do Benfica, que era assistido, depois, na Mitra pela Dª. Joana. Era um jogador do Benfica, célebre, laureado, um craque e que depois se transformou num drogado, num desgraçado.

CLAQUES

Os elementos que constituem as claques assumem-se, por vezes, em corpos opostos entre si e uns aos outros, agredindo-se e agredindo árbitros e jogadores.
Há necessidade de providenciar: - comprovadamente anti-sociais serão objecto de aplicação de um colar metálico à volta do pescoço com a gravação de “deficiente mental – perigoso”. A gravação deveria ser visível e feita a vermelho. E o portador deveria apresentar-se mensalmente na esquadra de polícia da área de residência ou seria detido.
Os dirigentes dos clubes de futebol a que pertencerem os elementos das claques que tenham participado em desordens, seriam pessoalmente responsáveis pelos danos e expulsos dos cargos dirigentes. 
   
SOLTAS

DESEMPRREGO



CONCORDO 
30 julho 2009
   
SOLTAS

O DEBATE
SANTANA / COSTA
VIRA O DISCO E TOCA O MESMO




Como já disse no post que publiquei no passado dia 21, a coisa já só vai lá se o Costa puser à frente de cada Bairro um serviço de assistência controlado pela Câmara. 
29 julho 2009
   
SOLTAS

SERES HUMANOS

Diz-me a Ana Maria que um escritor Strinberg que eu não conheço, escreveu uma peça chamada “O Sonho” em que uma das filhas de Deus é mandada para a Terra para viver com os seres humanos e a peça decorre no período em que ela vive com os homens e há uma frase que ela profere várias vezes que é “Os seres humanos metem dó. Pobres seres humanos.”. Esta é uma verdade absoluta. “Pobres seres humanos”, diz a filha de Deus quando veio á Terra e viveu entre os homens. Pobres seres humanos, digo eu. Pobres seres humanos. Eu digo mais: -Digo que os seres humanos são demasiado humanos, demasiadamente humanos.
A humanidade segue hoje novos caminhos. Segue caminhos que só são possíveis porque somos seres humanos.
E diz-me também a Ana Maria que como professora tem verificado que em muitos casos em que a massa genética não tinha qualidade, estava em bruto, se foi desenvolvendo e o indivíduo se tornou um aluno fora de série, excepcional. Era um gebo sem categoria. Não prometia nada. O que demonstrou que a minha teoria inicial, da genialidade, estava errada e que a minha apreciação genética devia ser racional. 
28 julho 2009
   
SOLTAS

A LIBERDADE E OS DIREITOS DAS PESSOAS

No dia 21 do passado mês de Junho, salvo erro, vimos na TV um documentário inédito. Surpreendente na medida em que foi um filme sobre a gestação de 4 nascituros, gémeos, na barriga da mãe durante, salvo erro, 35 semanas. Uma coisa surpreendente na medida em que revela que a personalidade de cada pessoa se forma na barriga da mãe, independentemente de existirem ou não outras gestações. Cada gestação é independente. Vimos um documentário em que são 4 gémeos que se vão formando simultaneamente e vai, cada um deles, adquirindo personalidade própria, características próprias e até mesmo personalidade genética própria. Vimos como se formam as capacidades intelectuais – formam-se individualmente, não tem nada a ver uns com os outros. São individuais. Fica provado que são diferentes umas das outras. Vê-se como se forma, por exemplo, a impressão digital de cada pessoa, que é completamente diferente uns dos outros. Vê-se que a personalidade vai crescendo e vai-se formando mergulhando no líquido amniótico que não tem nada a ver uns com os outros. Vê-se como é que o dedo, por exemplo, se vai formando. Vai-se formando a falange, a falanginha, a falangeta, as unhas. Os olhos vão abrindo. Cada pessoa vai tendo a sua personalidade e a sua capacidade genética e não tem nada a ver uns com os outros. São 4 pessoas que estão a ser geradas – um revela instintos mais acomodatícios e defende-se, foge com a cara; outro é mais agressivo, bate no mais fraco. E estas características mantêm-se depois pela vida fora. Em adultos, depois de nascidos, as características que revelam quando estão na barriga da mãe ainda em fase de formação, mantêm-se mesmo depois de nascidos. E há uns que são inteligências brilhantes e há outros que são mais atrasados e são, não obstante, da mesma geração e do mesmo parto, da mesma barriga. Às 35 semanas, os médicos fazem uma cesariana e extraem cá para fora e eles não têm possibilidade… não há mais contacto entre eles. Abrem, tiram-nos separadamente e vai ficando cada um com a sua personalidade, independentes. Há um, por exemplo, entre os 4, um indivíduo excepcional com capacidades de natureza genética que não tem nada a ver com os restantes. É genial. Mas essa é uma capacidade que não se transmite, não é comum, é singular. E vão nascendo um a um, á medida que é cortado o cordão umbilical. São extraídos por cesariana e cada um tem a sua personalidade. É esta lição espantosa que aprendi e já tinha, ou antes foi por mim apreendida.

APOSTILHA: Num post que eu não cheguei a publicar sobre a reprodução do ser humano defendi que cada um de nós é único, uma criação de Deus. Preconizando até que deveriam juntar-se e confrontar-se entre si, os representantes da ORDEM DOS MÉDICOS, da ORDEM DOS ENFERMEIROS e da ORDEM DOS DOENTES, subordinando os Quadros Técnicos à defesa dos Direitos e da Liberdade das Pessoas. 
27 julho 2009
   
SOLTAS

O MINISTRO DA CULTURA

O Ministro da Cultura fez uma exposição milimétrica, ultra milimétrica na última sexta-feira, dia 24 do corrente mês de Julho, pelas 23h35 na RTP2.
O Sr. Primeiro-ministro seguiu uma orientação grosseira, eleitoralista, errada: -uma orientação idêntica à dos Partidos – de todos – incluindo os herdeiros do Partido Comunista: -criticados e com razão pelo Saramago.
Em nossa opinião, o Ministro da Cultura fez uma lição ultra brilhante, não deixou um milésimo de milímetro de abertura para crítica. A exposição do Ministro foi inexpugnável, perfeita.
As jornalistas que o entrevistaram não conseguiram rigorosamente nada, porque estiveram sempre na outra banda, na banda da Opinião Pública; não na banda do rigor: -estiveram, em suma, na banda do sensacionalismo e esbarraram sempre com a técnica perfeita de defesa do Ministro da Cultura. Ficaram sempre na banda do diz-se, do parece, das manifestações sem fundamento, sem base. O momento prefeito da defesa do Ministro foi a girândola final do Museu dos Coches, em que o Ministro demonstrou que esta tudo assegurado oficialmente. E que nada tem a ver com a Opinião Pública, nem com o apoio de outros mentores de manifestações: -a rede de compromissos, seis ou sete que citou, sem consulta de documentos; foi impressionante, e demonstrou que está e foi tudo assegurado previamente, e publicado por Decretos, que não podem ser alterados. Esse foi um esclarecimento importante.
Esse Museu vai ser uma realização brilhante e a projecção de Portugal no mundo. E ficámos, sobretudo, a saber que isso não pode ser alterado com manifestações de rua, ou de casa… Não pode ser alterado de nenhuma maneira, pura e simplesmente. Há uma teia de compromissos, para além do Estado, que asseguram essas realizações.
O Sr. Primeiro-Ministro procedeu com base e objectivos na Opinião Pública. Fez mal, fez asneira, arrisca-se a atirar tudo a perder por o seu lado o que é mau; porque o que já foi e vai ser realizado no país e na África, sobretudo em Angola, de parceria com o mundo ocidental, o Brasil e a Espanha, pelo Ministro da Cultura é fundamental. 
21 julho 2009
   
SOLTAS

SER OU NÃO SER COMUNISTA


1 – O PARLAMENTO: Rejeitado por não ser democrata.

2 – A DRA. MANUELA: Rejeitada por não ser livre.

3 – O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: -Pretendia aliar-se à Dra. Manuela e dissolver (e já não pode) o Parlamento.

4 – OS RADICAIS

4.1. – O SARAMAGO: -Pretende proibir as manifestações de rua e impor o comunismo.

4.2. – O ALBERTO JOÃO: -Pretende proibir o comunismo.

4.3. - O JERÓNIMO: -O protestário. Pretende impor as manifestações de rua e impor, assim, o comunismo.

5 - EM RESUMO, estamos num beco sem saída:

O António Costa pretende ser chefe do Governo. E vai consegui-lo se desmantelar a CML, tal como o Martins de Carvalho desmantelou os hospitais. E conseguir por à frente de cada bairro um administrador, criando serviços de proximidade com brigadas móveis com o apoio técnico dos serviços da CML. 
20 julho 2009
   
SOLTAS

GRIPE DO TIPO A

PÚBLICO – Domingo 19 de Julho 2009



DISCORDAMOS desta estratégia do governo.
O Sr. enfermeiro Hélder informou me que no México já utilizaram a estratégia por mim preconizada: Distribuir máscaras a toda a gente e proibir as pessoas – que apresentassem sintomas – de sair de casa. É esta a estratégia que eu considero correcta.

METRO – Segunda-feira 20 de Julho 2009



 
17 julho 2009
   
SOLTAS

GRIPE DO TIPO A



A NOSSA IDEIA é a de que a todas as pessoas a circular na cidade de Lisboa – que é hoje um parque de estacionamento de automóveis – seriam fornecidas máscaras – de uso obrigatório. O mesmo aconteceria com todas as pessoas que desembarcassem nos aeroportos portugueses ou chegassem ao país através de qualquer outro meio de transporte.
Seria esta a forma mais lógica de evitar o contágio. Ao contrário da estratégia que tem sido seguida até agora: -Esperar que as pessoas apresentem sintomas e enviá-las para os hospitais afim de ser confirmada a existência de infecção com o vírus da Gripe A, com todos os custos inerentes.

 
salvadorprata@netcabo.pt

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